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  1. Maria Teresa de Bourbon-Duas Sicílias (Zurique, 15 de janeiro de 1867 — Cannes, 1 de março de 1909), foi uma Princesa das Duas Sicílias, a primeira esposa do príncipe Guilherme e Princesa Consorte de Hohenzollern-Sigmaringen de 1905 até sua morte.

  2. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (Nápoles, 14 de março de 1822 – Porto, 28 de dezembro de 1889), cognominada de "Mãe dos Brasileiros", [1] foi a esposa do Imperador Pedro II e Imperatriz Consorte do Brasil de 1842 até a Proclamação da República do Brasil, em 1889.

  3. 22 de jul. de 2013 · Uma imperatriz silenciada: D. Teresa Cristina de Bourbon. Renato / julho 22, 2013. Por: Renato Drummond Tapioca Neto. Soberana consorte do maior país da América Latina por um período de aproximadamente 45 anos, D. Teresa Cristina das Duas Sicílias até hoje permanece como uma interrogação nos arautos da historiografia brasileira.

  4. 27 de dez. de 2016 · Teresa Cristina Maria, princesa do Reino das Duas Sicílias, nasceu em Nápoles, na Itália, em 14 de março de 1822, filha do rei Francisco I (1777 – 1830), do ramo italiano da Casa de Bourbon, e da infanta Maria Isabel da Espanha (1789 – 1848).

  5. A Princesa Dona Teresa Cristina de Bourbon-Sicílias nasceu em Nápoles, capital do Reino das Duas Sicílias, no dia 14 de março de 1822, tendo sido a nona dos doze filhos e filhas do Rei Francesco I, das Duas Sicílias, com sua segunda esposa, a Infanta Maria Isabel da Espanha.

  6. Maria Teresa nasceu no Palácio Real de Nápoles, ela era a filha mais velha do rei Fernando I das Duas Sicílias e de sua esposa a arquiduquesa Maria Carolina da Áustria. Seu pai era filho de Carlos III da Espanha e da princesa Maria Amália da Saxônia e sua mãe era filha do imperador Francisco Estêvão e de Maria Teresa da Áustria .

  7. Irmã de Ferdinando II de Bourbon, soberano do “Reino de Nápoles” ou “Das Duas Sicílias”, como também se dizia, ela nasceu em 14 de março de 1822; chegou ao Brasil em 1843, depois de ter casado com D. Pedro II na capital napolitana em 30 de maio daquele ano, por procuração; morreu no exílio a 28 de dezembro de 1889, na cidade do Porto.