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  1. Uma releitura da obra de Elisabeth Kubler-Ross. A reappraisal of the works of Elisabeth Kubler-Ross. Selene Beviláqua Chaves Afonso I; Maria Cecília de Souza Minayo II. I Serviço de Psicologia Médica, Instituto Fernandes Figueira, Fiocruz. Av.

  2. Coroação : 26 de maio de 1465 Filhos: Elizabeth York (casada com Henrique VII); Maria de York; Cecília de York; Eduardo V (um dos Príncipes da Torre, provavelmente morreu por volta dos 13-15 anos); Margaret de York (morreu na infância); Ricardo, Duque de York (um dos Príncipes da Torre, provavelmente morreu por volta dos 10 anos); Ana de ...

  3. Cecília Neville. Isabel de Iorque ( Ruão, 22 de abril de 1444 – Wingfield, entre 7 de janeiro de 1503 e 3 de maio de 1504) [ 1] foi uma nobre inglesa. Ela foi duquesa de Suffolk como a segunda esposa de João de la Pole, 2.º Duque de Suffolk, além de ser irmã dos reis ingleses, Eduardo IV e Ricardo III .

  4. 27-Canterbury-015.jpg 2,448 × 3,264; 4.75 MB. Stained glass in the Burrell CollectionDSCF0301 07.JPG 2,151 × 2,761; 2.1 MB. York Sisters.jpg 350 × 284; 29 KB. Categories: Cécile (given name) 1469 births. 1507 deaths. Members of the Order of the Garter. House of York.

  5. Casou-se no castelo de Hertford, em 1 de março de 1372, com Edmundo de Langley, duque de Iorque e quarto filho do rei Eduardo III de Inglaterra, sendo desde então conhecida com o nome de Isabella . Desse matrimônio nasceram 3 filhos: Eduardo de Norwich (1373 - 1415), sucessor de seu pai como duque de York; casado com Filipa de Bohun.

  6. Cecília Meireles (...) “Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar.

  7. Cecília Meireles. Serenata. Permita que eu feche os meus olhos, pois é muito longe e tão tarde! Pensei que era apenas demora, e cantando pus-me a esperar-te. Permita que agora emudeça: que me conforme em ser sozinha. Há uma doce luz no silêncio, e a dor é de origem divina.