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  1. 1 de fev. de 2021 · Grato por seu formidável comentário e por compartilhar um dos mais belos poemas de Carlos Pena Filho (1929 -1960). Conheci o Bar Savoy quando pertencia ao seu último dono, o Sr. Armando Fernandes. A decadência do comércio do centro do Recife causou o desaparecimento do Bar Savoy e de vários restaurantes que eram famosos pela nossa rica culinária.

  2. E como Carlos Pena Filho é pouco conhecido dos mais novos e só há uma coletânea de seus poemas, publicada há mais de 30 anos, Melhores poemas de Carlos Pena Filho (1983), seleção de Edilberto Coutinho”, revela Luiz Otávio. Em Carlos Pena Filho: uma poesia social, a ideia é sistematizar a obra do poeta sob outro ângulo.

  3. 16 de mai. de 2019 · Neste 17 de maio, os amantes da boa e melhor poesia do Recife comemoram os 90 anos do nascimento do poeta Carlos Pena Filho. Talvez mais próprio fosse dizer: os amantes da boa e melhor poesia do ...

  4. A escrever, pintando com palavras (III) (Freyre, 1999:12). (Tela “Cidade Azul”, do pintor francês Henri Matisse) De fato, Carlos Pena Filho, o nosso (meu e da Rita, oxalá de todos) Atlas Poietés, ou Trovador Atlântico, carrega seus poemas de tonalidades marítimas, suaves e intensas – em sua obra não se pode pensar sem uma imanente ...

  5. 1 O POETA DA CIDADE Nosso poeta, Carlos Pena Filho (Recife, 17 de maio de 1929 — Recife, 1 de julho de 1960), era filho de portugueses, por isso, embora tendo nascido em Recife, iniciou seus Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação ISSN 1981-9943 Blumenau, v. 7, n. 2, p. 126-138, mai./ago. 2013 127 estudos em Portugal, voltando, seus primeiros poemas aparecem no Diário de ...

  6. de Carlos Pena Filho* Júlio César Tavares Dias Veremos que as vogais e as consoantes não são mais que ornamentos coloridos, fruto de nossas bocas inconstantes (Elegia para a Adolescência) Resumo: Carlos Pena Filho, poeta recifense, tornou-se conhecido como poeta da cor devido às várias referências que faz a cores em sua poesia.

  7. Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico. É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio. Um dos poemas mais famosos de Drummond, A flor e a náusea foi publicado no livro A rosa do povo, em 1945, e integra a segunda geração modernista da literatura brasileira.