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  1. Quarta: D. JOÃO, INFANTE DE PORTUGAL. Não fui alguém. Minha alma estava estreita. Entre tão grandes almas minhas pares, Inutilmente eleita, Virgemmente parada; Porque é do português, pai de amplos mares, Querer, poder só isto: O inteiro mar, ou a orla vã desfeita —.

  2. 24 de mai. de 2024 · Filipa Vieira. Análise da primeira estrofe. Apesar de D.João ter sido nomeado condestável, nunca conseguiu concretizar o seu objetivo máximo: ser rei. "Não fui ninguém" (vv.1) representa a falha em vida de D. João, por nunca ter assumido oficilmente nenhum cargo nem responsabilidade maior no reino. Este Infante nunca conseguiu alcançar ...

  3. 26 de fev. de 2019 · João, Infante de Portugal Análise da 1ª estrofe D. João embora feito condestável, não chegou a ser rei nem sequer regente “ nunca fui alguém”. Com isto, ele quer significar não ter sido ninguém de alto cargo ou responsabilidade, visto que ao seu lado se erguiam grandes figuras da nossa história ( D.Duarte e D.Pedro).

  4. Era irmã do rei de Portugal D. Duarte, do Infante D. Pedro, Duque de Coimbra, do Infante D. Henrique (mais conhecido, internacionalmente, como Henrique, o Navegador), do infante D. João e do Infante D. Fernando capturado em Tânger (1437) e ali mantido prisioneiro até à sua morte em Fez em 1443. [2] Biografia

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  6. O Infante D. Manuel de Bragança ( Lisboa, 3 de Agosto de 1697 - Belas, 3 de Agosto de 1766 ), de seu nome completo Manuel José Francisco António Caetano Estêvão Bartolomeu de Bragança, era o sétimo filho de Pedro II de Portugal e da rainha Maria Sofia de Neuburgo, portanto irmão do rei João V de Portugal.

  7. Infante Dom Afonso ( Santarém, 31 de julho de 1390 - Braga, 22 de dezembro de 1400) foi um Infante de Portugal, herdeiro presumido do Reino de Portugal. Não possuiria o título de Príncipe herdeiro de Portugal pois este título foi criado por seu irmão, quando rei, Duarte de Portugal . Era filho de D. João I e de D. Filipa de Lencastre.