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  1. Coimbra: Abr.-Maio 1929.. Lapsos corrigidos segundo: Álvaro de Campos - Livro de Versos. Fernando Pessoa. (Edição Crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993

  2. Álvaro de Campos, um dos heterônimos mais conhecidos de Fernando Pessoa, nasceu, segundo a biografia feita pelo próprio poeta, no dia 15 de outubro de 1890, em Tavira, Portugal. Considerado por Pessoa como um “filho indisciplinado da sensação”, a obra poética de Campos caracteriza-se pelo sensacionismo entre a realidade da vida e a ...

  3. Secundário. Um poema que parece um conto que nos faz imaginar o poeta no seu quarto, no primeiro andar do número 16 da rua Coelho da Rocha. A janela de Álvaro de Campos aberta ao mistério do mundo, solidão exposta ao universo, a uma realidade inacessível. Apenas a Tabacaria, do outro lado da rua, é matéria do real.

  4. Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir. Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir. Sentir tudo ele todas as maneiras. Sentir tudo excessivamente. Porque todas as coisas são, em verdade excessivas. E toda a realidade é um excesso, uma violência, Uma alucinação extraordinariamente nítida. Que vivemos todos em comum com a fúria das ...

  5. Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993). ... Lacunas completadas segundo: Álvaro de Campos - Livro de Versos. Fernando Pessoa.

  6. Mais adiante, o eu lírico, novamente diante de uma cena real, narra-a e em seguida reflete: Mas o dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta. Olhou-o com o desconforto da cabeça mal voltada. E com o desconforto da alma mal-entendendo. Ele morrerá e eu morrerei. Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.

  7. Coitado do Álvaro de Campos, com quem ninguém se importa! Coitado dele que tem tanta pena de si mesmo! E, sim, coitado dele! Mais coitado dele que de muitos que são vadios e vadiam, Que são pedintes e pedem, Porque a alma humana é um abismo. Eu é que sei. Coitado dele! Que bom poder-me revoltar num comício dentro da minha alma!

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