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  1. Filho de clérigo, Hobbes, em 1608, sai da Universidade de Oxford e se torna preceptor do filho de Lord Cavendish. Durante toda sua vida, ele será o amigo devotado dos Stuarts. Antes mesmo da revolução de 1648, que vai suprimir o poder real, ele foge da Inglaterra, onde se sente ameaçado por causa de suas convicções monarquistas.

  2. 3 de jul. de 2020 · Thomas Hobbes. Thomas Hobbes foi um grande matemático, teórico político e filósofo inglês, nascido em 1588 alguns estudiosos o consideram o pai do “Empirismo Britânico” o mesmo teve grande influência de Galileu, Descartes, Francis Bacon e Euclides. O pensador escreveu obras de suma importância acerca da psicologia, política ...

  3. “O medo dos poderes invisíveis, inventados ou imaginados a partir de relatos, chama-se religião”. Thomas Hobbes O autor de “O Leviatã” é um dos principais pensadores que separou a Igreja do Estado, a fé da política. Para ele, “um Estado laico alterou a concepção de legitimidade, solapando qualquer possibilidade de reivindicação do poder divino pelos …

  4. 3 de out. de 2010 · Em fim, Hobbes apresenta o o Estado como o elemento máximo, existente acima de tudo e todos para o a preservação do “direito de natureza”, ou seja, de sobrevivência. REFERÊNCIA: HOBBES, Thomas de Malmesbury, Leviatã. Os Pensadores. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997.

  5. Nesta obra Thomas Hobbes estabelece sua posição acerca da fundação do estado, da legitimidade do governo e da formação de uma ciência da moral objetiva. Hobbes foi um mecanicista, defendeu que a memória, as paixões e a imaginação seria funções derivadas do arranjo mecânico humano, da mesma forma que o movimento de qualquer ...

  6. Considerado como um dos teóricos do poder absolutista em vigor na Idade Moderna, Thomas Hobbes viveu entre 1588 e 1679. Para Hobbes, o Estado deveria ser a instituição fundamental para regular ...

  7. entanto não têm culpa, e não será apropriado dizê-las más (Hobbes, 1998, p.17-8). O mesmo pode ser observado no Leviatã quando Hobbes diz que “Os desejos e outras paixões do homem não são em si mesmos um pecado. Tampouco o são as ações que derivam dessas paixões” (Hobbes, 2003, p.110). O propósito desse trabalho é compreender

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