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  1. Nesse estudo, Scott parte de biografias de quatro sufragistas francesas (Olympe de Gouges, Jeanne Deroin, Hubertine Auclert e Madeleine Pelletier) para discutir a história do feminismo, bem como os dilemas do feminismo contemporâneo. De antemão, Scott rejeita uma perspectiva linear e contínua da história.

  2. Assim, gênero seria, "segundo esta definição, uma categoria social imposta sobre um corpo sexuado"(Gates, citada por Scott, 1995, p. 75). Usar Gênero assim pressupõe todo um sistema de relações que pode incluir o sexo, mas que não é diretamente determinado pelo sexo nem determina diretamente a sexualidade.

  3. Este documento discute o conceito de gênero proposto por Joan Scott e como ele foi usado para desenvolver estudos de gênero na historiografia. Scott define gênero como um elemento constitutivo das ... by evelyne-65 in Taxonomy_v4 > Social Science > Discrimination & Race Relations.

  4. Journal of Clinical and Diagnostic Research. A Fatal Case of Fungal Empyema Due to Candida Krusei and Candida Tropicalis : A Rare Occurrence with an Atypical Presentation. 2014 •. Dr. Puneet Varma. Download Free PDF. View PDF. SCOTT, Joan W. Os usos e abusos do gênero.

  5. Um grande marco nos Estudos de Gênero foi a publicação, em 1986, de "Gender: A Useful Category of Historical Analysis", de Joan Scott, que problematizava gênero em termos de categoria de análise como uma forma de fazer com que os trabalhos preocupados com as diferenças sexuais passassem das descrições para as explicações (inquietação compartilhada por vários outros autores) e ...

  6. selecionei o texto da historiadora Joan Scott, “Gênero: uma categoria útil para análise histórica”, um clássico nesse debate, em que a autora nos oferece uma importante reflexão sobre a relação direta e explícita entre gênero e poder, constitutivo de relações sociais baseado nas diferenças entre

  7. traremos para discussão a contribuição de duas feministas pós-estruturalistas. Joan Scott, historiadora, que compreende Gênero, enquanto categoria de análise, e que entende relações de gênero como relações de poder que necessitam de desconstrução. Assim como a contribuição da filosofa Judith Butler, ao colocar em xeque as categorias