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No caso de Fahrenheit 451, imagino o autor Ray Bradbury, nos primeiros anos da década de 50, sendo agraciado com uma ideia simples. Após ler a seguinte frase de Freud: “que progresso estamos fazendo. Na Idade Média queimariam a mim, hoje em dia, se contentam em queimar meus livros”.
Fragment din cartea "Fahrenheit 451" de Ray Bradbury. "- Vezi ce-ai facut? spuse Mildred tuguindu-si buzele. Ne-ai nenorocit! Ce e mai important: eu sau Biblia aia? Ea incepu sa tipe acum, stand ca o papusa de ceara care se topeste de propria-i caldura. Montag il auzea parca pe Beatty: ''Stai jos, Montag, fii atent, desfa incet paginile, ca pe ...
• Autor distins cu Premiul Pulitzer pentru literatura O poveste tulburatoare si poetica, Fahrenheit 451 este o parabola a unei societati in care valorile pe care le cunoastem au fost rasturnate, in care statul interzice cititul si legifereaza arderea cartilor.
Edição especial do clássico Fahrenheit 451 Com capa dura e novo projeto gráfico, esta edição especial traz também texto do autor sobre a criação do livro, introduções de Neil Gaiman e do biógrafo Jonathan R. Eller, texto de Margaret Atwood e trechos do diário de François Truffaut, diretor que adaptou o livro para o cinema nos anos 60.
Frases e pensamentos de Fahrenheit 451., Fahrenheit 451, é um livro de ficção científica escrito pelo autor e roterista estadunidense Ray Bradbury. Publicado em 1953, o livro acompanha Guy Montag, um bombeiro cuja profissão é queimar livros. Na distopia criada por Bradbury, livros são ilegais e qualquer pessoa vista com um é considerada criminosa. Ganhou duas adaptações para o cinema ...
21 de set. de 2023 · Poucos anos depois da grande fogueira nazista, o autor de “Fahrenheit 451” transportou esse pânico dos livros para as páginas do seu próprio. No mundo em que o bombeiro Montag vivia, ler ...
23 de out. de 2020 · Ray Bradbury faleceu em 2012, aos 91 anos, mas, assim como em Fahrenheit 451, a existência de suas histórias no imaginário coletivo lhe torna imortal. CURIOSIDADES. No filme, podemos perceber entre os “homens-livros” a obra As Crônicas Marcianas, escrita pelo autor de Fahrenheit 451, em 1950.