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Sofro, Lídia, do medo do destino. [2] Sofro, Lídia, do medo do destino. A leve pedra que um momento ergue. As lisas rodas do meu carro, aterra. Meu coração. Tudo quanto me ameace de mudar-me. Para melhor que seja, odeio e fujo. Deixem-me os deuses minha vida sempre.
Poemas de Ricardo Reis guns deles cancelados, que, rigorosamente, não deverão integrar, pelo menos no estado em que o autor os deixou, o cânone das Odes de Ricardo Reis. Quarenta e um dos poemas de Reis que foram deixados por Pessoa em manuscritos ou em datiloscritos autógrafos foram por ele indiciados
No site PoetMi, a categoria de poemas de Ricardo Reis inclui uma seleção de obras do poeta português Fernando Pessoa, que escreveu sob o heterônimo de Ricardo Reis. Ricardo Re
1) O documento contém poemas de Ricardo Reis que refletem sobre a brevidade da vida e a necessidade de viver tranquilamente sem apego ao passado ou futuro. 2) Os poemas descrevem a natureza e deuses pagãos de forma serena, sugerindo que a vida deve ser vivida sem paixões ou sofrimentos. 3) Ricardo Reis propõe desfrutar do momento presente de forma tranquila, sem apego a posses ou status ...
Ricardo Reis. Ricardo Reis é um dos heterônimos mais conhecidos do poeta Fernando Pessoa. De acordo com a sua biografia – que consta nos “Poemas de Índole Pagã”, o personagem nasceu no dia 19 de setembro de 1887, na cidade do Porto, em Portugal. Monarquista e contra a Proclamação da República Portuguesa, exilou-se no Brasil, em 1919.
Sei Bem que Nunca Serei Ninguém. Sim, sei bem. Que nunca serei alguém. Sei de sobra. Que nunca terei uma obra. Sei, enfim, Que nunca saberei de mim. Sim, mas agora, Enquanto dura esta hora,
29 de abr. de 2024 · Nos poemas de Ricardo Reis, em que a presença da temática da Vontade é sempre associada à inspiração grega do heterônimo e ao estoicismo, é perceptível uma certa revolta velada contra essa sujeição da vontade humana à divina defendida pelo estoicismo. Está ali, portanto, o cerne da Thelema que, mesmo se não tiver sido a doutrina ...
