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  1. 26 de abr. de 2017 · Carlos Pena Filho foi um poeta brasileiro, nascido no Recife, Pernambuco, a 17 de maio de 1929. Filho de portugueses, viveu em Portugal com a mãe após a separação dos pais, entre os 8 e os 12 anos de idade. Lá cursou o primário, e, retornando na adolescência ao Brasil onde o pai permanecera, terminou em Pernambuco o secundário.

  2. 12 de dez. de 2019 · Para assinalar a data, a Secretaria de Cultura do Estado (Secult-PE) realiza o evento Entrar no acaso e amar o transitório – 90 anos de Carlos Pena Filho. Dança, cinema, mesas de debate e lançamento do livro Carlos Pena Filho: uma poesia social. Tudo acontece a partir das 16h dessa quinta ( dia 12 de dezembro), no Museu do Estado, que fica ...

  3. o teu cangaço sem rumo. Com um olho na morte e o outro. no fel que se elaborava. em tua vida sem prumo. Teus olhos apenas viam. fogo, sol, lâmina, fumo. e apetrechos de emboscada. Em vez de ...

  4. Em: Melhores poemas, Carlos Pena Filho, ed. Edilberto Coutinho, Editora Global: 2000/São Paulo. Antes de sua trágica partida, no dia 26 de julho de 1960, foi publicado o último poema de Carlos Souto Pena Filho: SONETO OCO. Carlos Pena Filho. Neste papel levanta-se um soneto, de lembranças antigas sustentado, pássaro de museu, bicho empalhado,

  5. Poema de um poeta recifense com um forte apelo pictórico. É uma boa leitura para começar o dia. Soneto do Desmantelo Azul Então, pintei de azul os meus sapatos por não poder de azul pintar as ruas, depois, vesti meus gestos insensatos e colori, as minhas mãos e as tuas.

  6. Musa fragmentada : a poética de Carlos Pena Filho / Luiz Carlos Monteiro. – 2005. vii, 99 folhas . Recife : O Autor, Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CAC. Teoria da Literatura, 2005. Inclui bibliografia. 1. Teoria da literatura – Textos poéticos.

  7. O poema descreve a jornada de alguém que retorna ao sertão após muitos anos longe. Ele observa as mudanças na paisagem, como engenhos e usinas desaparecidos com o tempo, e reflete sobre a solidão da região. Ao chegar em Arcoverde, lembra de histórias do passado, como um viajante que parava em uma venda à noite. Agora, embora sem um rio, sente-se em casa nas ruínas do sol do sertão.