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19 de mai. de 2019 · Saiba-se que existem dois modos de combater: um com as leis, outro com a força. O primeiro é próprio do homem, o segundo dos animais. Não sendo, porém, muitas vezes suficiente o primeiro, convém recorrer ao segundo. Por conseguinte, a um príncipe é mister saber comportar-se como homem e como animal. Isto ensinaram veladamente os autores ...
Em “O Príncipe”, Maquiavel oferece conselhos práticos sobre como um governante pode manter o poder e governar eficazmente. Ele discute questões como a natureza do poder, as qualidades necessárias para um líder eficaz e as estratégias que um príncipe deve empregar para manter a estabilidade e o controle sobre seu domínio.
12 de abr. de 2017 · Rejeitando os valores tradicionais da teoria política, Maquiavel usou sua experiência na turbulenta república de Florença escrever este livro. Em 'O Príncipe', o leitor descobrirá a fase do autoritarismo político e as qualidades que um príncipe ou governante precisa ter para ser manter no poder através do medo, da repressão e da hipocrisia.
3 de mai. de 2020 · Entenda melhor o pensamento de Maquiavel em 5 pontos: 1. Os fins justificam os meios À primeira vista, a frase erroneamente atribuída a Maquiavel (ela não aparece em O Príncipe e em nenhum ...
3. PARECER CRÍTICO DA OBRA. A obra “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel traça uma análise na construção do Estado através de seus líderes. Esses por sua vez, poderiam se tornar senhores dos seus reinos herdando-os ou conquistando-os, inclusive, sem medir esforços, sejam eles quais fossem, para chegarem ao seus objetivos.
Glória e virtù em O Príncipe de Maquiavel. Dissertação (Mestrado em Filosofia), Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. BAGNO, Sandra. O Brasil na hora de ler Maquiavel: notas sobre a primeira edição brasileira d’O príncipe, traduzido por Elias Davidovich. Revista Tempo, vol. 20, p. 1 ...
Um ex-ministro, poderosíssimo, deste país confessou, publicamente, que "O Príncipe" era seu livro de cabeceira. Falo sobre Delfim Netto. O Fernando Henrique, habituado a dizer bobagens, nunca confessou, mas basta ver suas atirudes e decisões para verificar que "O Príncipe " é mais que um livro de cabeceira, é Bíblia.
