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De 1565 a 1567, Cristina negociou com o rei Érico XIV da Suécia a criação duma aliança entre a Suécia e a Dinamarca pelo casamento da sua filha Renata com Erico XIV. [1] O planoconsistia em na conquista da Dinamarca por Cristina com o apoio da Suécia, plano com o qual Erico concordou, caso ela conseguisse o apoio do Imperador e das Províncias Unidas. [ 1 ]
René Descartes enviou uma carta à Rainha Cristina da Suécia em 20 de novembro de 1647 respondendo à sua pergunta sobre o bem soberano. Ele argumenta que o bem soberano de cada indivíduo consiste em ter uma firme vontade de fazer o bem e no contentamento que isso traz. Ele também afirma que isso está de acordo com as opiniões de Zenão e Epicuro.
Cristina da Saxônia ( Torgau, 25 de dezembro de 1461 – Odense, 8 de dezembro de 1521) foi a esposa do rei João e Rainha Consorte da Dinamarca [ 1][ 2] de 1481 até 1513, Rainha Consorte da Noruega a partir de 1483 e Rainha Consorte da Suécia de 1497 até 1501. Era filha de Ernesto, Eleitor da Saxônia, e de Isabel da Baviera .
Predefinição:Info/Nobre Cristina (Estocolmo, 18 de dezembro de 1626 – Roma, 19 de abril de 1689) foi a Rainha da Suécia de 1632 até à sua abdicação em 1654.
Transcrição. 1 MAQUIAVEL O Príncipe Com notas de Napoleão Bonaparte e Cristina da Suécia Tradução de Mário e Celestino da Silva Maquiavel de Santi di Tito. Palazzo Vecchio, Florença P. Adelberg FPG European Art Color Slids. 2 Maquiavel Nicolló Maquiavel nasceu em Florença, em 3 de maio de 1469, e morreu, ali, em 22 de junho de Serviu ...
Cristiano II ( Nyborg, 1 de julho de 1481 – Kalundborg, 25 de janeiro de 1559) foi monarca da União de Kalmar de 1520 a 1521, tendo sido rei da Dinamarca como Christian 2. (1513-1523), da Noruega como Christian 2. (1513-1523) e da Suécia como Kristian II (1520-1521). Era o filho mais velho do rei João da Dinamarca ( Hans) e da rainha ...
Este documento apresenta a introdução da tradução brasileira de "O Príncipe" de Nicolau Maquiavel, contendo notas dos tradutores explicando decisões tomadas na tradução, notas de Napoleão Bonaparte e Cristina da Suécia comentando o texto original.
