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Este novo governo foi cimentado pela Constituição de 1824, que legitimou D. Pedro como imperador do Brasil (tornando-se então D. Pedro I), dando a ele também o controle sobre os outros poderes ...
Dom Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, tendo governado o país entre 1822 e 1831. Ele também declarou a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 e outorgou a primeira Constituição, em 1824. Ele foi uma importante figura da história brasileira, tendo abdicado do direito de ser rei de Portugal para permanecer no Brasil.
A Constituição Brasileira de 1824 foi outorgada por Dom Pedro I em 25 de março de 1824. A primeira Carta Magna brasileira garantia a unidade territorial, instituía a divisão do governo em quatro poderes e estabelecia o voto censitário (voto ligado à renda do cidadão).
Independência ou morte, também conhecido como O Grito do Ipiranga, é um quadro do artista Pedro Américo de Figueiredo e Mello. Datada de 1888, a pintura exibe uma representação de Dom Pedro I proclamando a independência do Brasil.
Na América do Sul, o nosso país foi o único a transformar-se em monarquia, e na América Latina, além do Brasil, só o Haiti e o México tiveram experiências monárquicas. Enquanto monarquia, o país precisava de um monarca, e, assim, d. Pedro foi aclamado e coroado imperador do Brasil, tornando-se d. Pedro I. O período que d.
D. Pedro I foi o soberano que abdicou a duas coroas. Herdou do pai a coroa portuguesa, porém renunciou-a em favor da filha, D. Maria da Glória. Para terminar com as lutas entre brasileiros e portugueses e com os conflitos no Brasil, renunciou a coroa brasileira, passando-a ao filho, Pedro de Alcântara, que seria D. Pedro II.
Abdicou, então, do trono como Imperador do Brasil, após 9 anos em 7 de abril de 1831, deixando para seu filho Pedro, com cinco anos de idade na época. Morreu no dia 27 de setembro de 1834 no palácio de Queluz, vítima de tuberculose, e foi sepultado no Panteão de São Vicente de Fora como um general, e não como determinava seu testamento.