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  1. D. Catarina, Infanta de Portugal ( Lisboa, 18 de janeiro de 1540 - Vila Viçosa, 15 de novembro de 1614 ), foi a segunda filha do infante D. Duarte, Duque de Guimarães, filho do rei D. Manuel I de Portugal, e da infanta D. Isabel de Bragança, filha do 4º Duque de Bragança, D. Jaime I. Em 1563, casou com o 6º Duque de Bragança, o seu primo ...

  2. d. joão, infante de Portugal. Não fui alguém. Minha alma estava estreita. Entre tão grandes almas minhas pares, Inutilmente eleita, virgemmente parada; Porque é do português, pai de amplos mares, Querer, poder só isto: O inteiro mar, ou a orla vã desfeita-.

  3. Há 5 dias · Filipa Vieira. Análise da primeira estrofe. Apesar de D.João ter sido nomeado condestável, nunca conseguiu concretizar o seu objetivo máximo: ser rei. "Não fui ninguém" (vv.1) representa a falha em vida de D. João, por nunca ter assumido oficilmente nenhum cargo nem responsabilidade maior no reino. Este Infante nunca conseguiu alcançar ...

  4. Questionário sobre o poema “D. Fernando, Infante de Portugal”, de Fernando Pessoa: 1. "Deu-me Deus o seu gládio porque eu faça / A sua santa guerra." 1.1. Identifique o objetivo da entrega do gládio e a sua simbologia. 1.2. Justifique a referência a D. Fernando como símbolo da "santa guerra". 2.

  5. João II ( Lisboa, 3 de maio de 1455 – Alvor, 25 de outubro de 1495 ), tendo como cognome "o Príncipe Perfeito", foi o Rei de Portugal e dos Algarves em dois períodos diferentes, primeiro durante quatro dias em novembro de 1477 e depois de 1481 até sua morte em 1495. Era o filho mais novo do rei Afonso V e sua primeira esposa Isabel de ...

  6. Há 5 dias · D. João embora feito Condestável, não chegou a ser rei, nem sequer regente. ‘’ Nunca fui alguém’’, quer significar não ter sido ninguém de alto cargo ou responsabilidade, visto que ao seu lado se erguiam grandes figuras da nossa história (D. Duarte e D. Pedro). Assim ficou a sua alma ‘’inutilmente eleita ...

  7. João (D.). n. 16 de março de 1842. f. 27 de dezembro de 1861. Infante de Portugal, filho da rainha D. Maria II, e de seu marido, o rei D. Fernando; duque de Beja e de Saxe-Coburgo-Gotha; grã-cruz e alferes das ordens militares de Cristo, Avis e S. Tiago da Espada; grã-cruz da Ordem de N. Sr.ª da Conceição e da Torre e Espada; coronel do Regimento de Cavalaria n.º 2, lanceiros da Rainha.