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  1. Odes de Ricardo Reis.Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994). - 154.

  2. Nada de verdadeiro a nós nos une - Somos quem somos, e quem fomos foi Coisa vista por dentro. "A sua inspiração (a de Ricardo Reis) é estreita e densa, o seu pensamento compactamente sóbrio, a sua emoção real, se bem que demasiadamente virada para o ponto cardeal chamado Ricardo Reis.

  3. Em comum às odes, é possível identificar o desejo de Reis, em três tempos, de buscar o sossego, não a ação. Ele não quer envolvimento com o mundo em suas paixões, preferindo a razão. O afeto e o desejo, logo a mudança, podem levar à frustração. Para ele, é melhor fugir às grandes paixões, evitando se comover.

  4. Quando o rei de marfim está em perigo, Que importa a carne e o osso. Das irmãs e das mães e das crianças? Quando a torre não cobre. A retirada da rainha branca, O saque pouco importa. E quando a mão confiada leva o xeque. Ao rei do adversário, Pouco pesa na alma que lá longe. Estejam morrendo filhos. Mesmo que, de repente, sobre o muro

  5. Odes de Ricardo Reis.Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994). - 32.

  6. 908 ratings70 reviews. Ricardo Reis foi o segundo heterônimo criado por Fernando Pessoa, depois de Alberto Caeiro e antes de Álvaro de Campos - e é o mais clássico de todos eles. Suas odes refletem um espírito rigoroso, que defendia a ausência de desejos e o autodomínio como receita de sabedoria. A severidade de sua postura criou uma ...

  7. Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa. Ouvir. Secundário. Num dia do ano de 1914 veio à alma do poeta a vontade de escrever «uns poemas de índole pagã». Ficou-lhe na memória «um vago retrato da pessoa que estava a fazer aquilo». Sem o saber ainda, Fernando Pessoa acabara de criar outro heterónimo: Ricardo Reis.

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