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  1. Edição Português por Samuel Beckett (Autor) 4,6 8 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. Dias felizes (1961) completa, ao lado de Esperando Godot (1952) e Fim de partida (1957), o trio de peças que consagrou Samuel Beckett (1906-1989) como um dos principais renovadores da dramaturgia do século XX.

  2. Dias Felizes, de 1961, trata-se de uma peça longa, concebida em dois atos, onde a protagonista Winnie encontra-se enterrada por um monte de terra e, portanto, não se locomove pelo espaço. No primeiro ato Winnie está enterrada até a cintura, o que lhe garante a gesticulação, a manipulação de objetos e a execução de um longo monólogo com a platéia.

  3. Dias Felizes é uma metáfora da passagem do tempo, da resistência e da sobrevivência. Para além disso Dias Felizes é, talvez, um dos melhores trabalhos de Beckett, e Beckett é o absurdo, o discurso fragmentado, o minimalismo e aparente insignificância dos diálogos face à revelação que brota dos silêncios e das pausas.

  4. Com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, Samuel Beckett partiu da Irlanda para a França, para se juntar às fileiras da Resistência mas, procurado pelos Nacional-Socialistas, foi obrigado a fugir para o Sul do país, escondendo-se no Roussillon durante dois anos na companhia de uma estudante de piano, Suzanne Dechevaux-Dumesnil, com ...

  5. R$ 67,90. Calcular Frete. Vendido por Traça Livraria e Sebo RS - Porto Alegre. Dias felizes (1961) completa, ao lado de Esperando Godot (1952) e Fim de partida (1957), o trio de peças que consagrou Samuel Beckett (1906-1989) como um dos principais renovadores da dramaturgia do século XX.

  6. Com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, Samuel Beckett partiu da Irlanda para a França, para se juntar às fileiras da Resistência mas, procurado pelos Nacional-Socialistas, foi obrigado a fugir para o Sul do país, escondendo-se no Roussillon durante dois anos na companhia de uma estudante de piano, Suzanne Dechevaux-Dumesnil, com ...

  7. Dias felizes (1961) completa, ao lado de Esperando Godot (1952) e Fim de partida (1957), o trio de peças que consagrou Samuel Beckett (1906-1989) como um dos principais renovadores da dramaturgia do século XX.