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10 de abr. de 2015 · Madame Bovary, quase em tom de zombaria, critica a sociedade burguesa de forma inexorável, mostrando uma protagonista que, ao mesmo tempo em que despreza a superficialidade da sua própria classe social, também se deleita descaradamente na colcha de pecados capitais por ela oferecida. Coisa que a maioria dos membros desta malta procurava ...
Madame Bovary is de debuutroman van de Franse schrijver Gustave Flaubert. Het werk wordt algemeen gezien als een van de belangrijkste romans uit de westerse literatuurgeschiedenis, en als het absolute hoogtepunt uit het oeuvre van Flaubert. Het is baanbrekend geweest voor de stroming van het realisme in de literatuur.
Madame Bovary. Salambó. [ editar datos en Wikidata] Madame Bovary es una novela escrita por Gustave Flaubert. Se publicó por entregas en La Revue de Paris desde el 1 de octubre de 1856 hasta el 15 de diciembre del mismo año; y en forma de libro, en 1857.
Gustave Flaubert, autor de “Madame Bovary”, é um escritor aclamado até hoje por seu grande trabalho com a literatura realista. Nascido em 1821, na cidade de Rouen, no norte da França, Flaubert cresceu em um ambiente de classe média e recebeu uma educação sólida, mas que não chegou a concluir. O escritor chama atenção de muitos por ...
O romance "Madame Bovary" é a sua obra-prima. Baseado em fatos da vida real, o livro, que Flaubert levou cinco anos para escrever, causou forte impacto, a ponto de gerar o processo no qual o autor escapou de ser condenado à prisão, graças à habilidade da defesa, que transformou a acusação de imoralidade na proclamação das intenções ...
Madame Bovary. Pour écrire Madame Bovary, Flaubert s’inspire d'un fait-divers rapporté par la presse de l’époque : le suicide d’une jeune bourgeoise mariée à un officier de province. Signe du succès du roman, l’héroïne, Emma, donnera son nom à un comportement, le bovarysme : un sentiment d'insatisfaction chronique et, son ...
Madame Bovary a cependant suscité la controverse lors de sa première publication. Celle-ci s’est faite sous forme de feuilleton, paru de 1856 à 1857 dans la Revue de Paris. Le roman a immédiatement fait l’objet de poursuites de la part des autorités de l’époque, qui l’accusaient d’« outrage à la morale publique et à la religion ».
