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  1. 11 de ago. de 2023 · Álvaro de Campos é um dos heterônimos que habitam o rico universo literário do notável poeta português, Fernando Pessoa (1888-1935). Conforme a versão do seu criador, Campos veio ao mundo no dia 15 de outubro de 1890, na cidade portuguesa de Tavira. Um detalhe curioso: o horário de seu nascimento foi registrado como sendo às 13h30.

  2. Heterónimo de Fernando Pessoa. Álvaro de Campos é um poeta moderno, aquele que vive as ideologias do século XX. Engenheiro de profissão vê o mundo com a inteligência concreta de um homem dominado pela máquina. De temperamento rebelde e agressivo, os seus poemas reproduzem a revolta e o inconformismo, manifestados através

  3. A expressão da boca, a última coisa em que se reparava — como se falar fosse, para este homem, menos que existir — era a de um sorriso como o que se atribui em verso às coisas inanimadas belas, só porque nos agradam — flores, campos largos, águas com sol — um sorriso de existir, e não de nos falar. Meu mestre, meu mestre, perdido ...

  4. Álvaro de Campos, um dos heterônimos mais conhecidos de Fernando Pessoa, nasceu, segundo a biografia feita pelo próprio poeta, no dia 15 de outubro de 1890, em Tavira, Portugal. Considerado por Pessoa como um “filho indisciplinado da sensação”, a obra poética de Campos caracteriza-se pelo sensacionismo entre a realidade da vida e a ...

  5. As cartas de amor, se há amor, Têm de ser . Ridículas. Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram . Cartas de amor . É que são . Ridículas. Quem me dera no tempo em que escrevia . Sem dar por isso . Cartas de amor . Ridículas. A verdade é que hoje . As minhas memórias . Dessas cartas de amor . É que são . Ridículas. (Todas ...

  6. LISBON REVISITED (1923) Já disse que não quero nada. Não me venham com conclusões! A única conclusão é morrer. Não me tragam estéticas! Não me falem em moral! Tirem-me daqui a metafísica! Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) Das ciências, das artes, da civilização moderna!

  7. Deixem-me ser uma folha de árvore, titilada por brisa, A poeira de uma estrada involuntária e sozinha, O vinco deixado na estrada pelas rodas enquanto não vêm outras, O pião do garoto, que vai a parar, E oscila, no mesmo movimento que o da alma, E cai, como caem os deuses, no chão do Destino. 11-4-1928 Poesias de Álvaro de Campos ...

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