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  1. 5 de jul. de 2023 · Albert Camus, um renomado intelectual argelino, deixou uma marca indelével na literatura mundial. Nascido em Mondovi, Argélia, durante a ocupação francesa em 7 de novembro de 1913, Camus enfrentou inúmeras dificuldades financeiras após a morte prematura de seu pai na Primeira Guerra Mundial. Apesar das adversidades, Camus persistiu e ...

  2. Albert Camus foi um dos principais representantes do existencialismo no século XX. Camus explorou a essência do existencialismo em suas obras literárias, como O Estrangeiro e A Peste. Em O Estrangeiro, Camus retrata a vida de um homem indiferente e desligado da sociedade, que questiona a existência humana. Já em A Peste, Camus aborda a ...

  3. 10 de abr. de 2020 · Agora vamos conhecer mais um pouco sobre:ALBERT CAMUS Albert Camus nasceu em Mondovi na Argélia (Hoje chamada de Dréan), em 7 de novembro de 1913, foi um es...

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    • CLAYTONPEDIA
  4. O mito de Sísifo é um ensaio filosófico escrito por Albert Camus, em 1941. Para ele [ 1], o homem vive sua existência em busca de sua essência, do seu sentido, e encontra um mundo desconexo, ininteligível, guiados por entidades sufocantes como as religiões e ideologias políticas. A solução em não encontrar um sentido não deveria ser ...

  5. 10 de mar. de 2021 · A Queda. Este é o terceiro livro resenhado do escritor Prêmio Nobel Albert Camus. “A Quedafoi escrito quatorze anos após “O Estrangeiro”. Existe uma diferença entre os dois livros. Enquanto em “O Estrangeiro” o autor ressalta a inocência do ser, em “A Queda” o narrador atesta a culpabilidade do ser. A edição do livro ...

  6. 6 de set. de 2018 · O Desafio Literário de setembro começa justamente com a análise da obra ficcional mais famosa de Albert Camus, o autor que será estudado pelo Bonas Histórias nas próximas quatro semanas. “O Estrangeiro” (Record) não é apenas o livro mais importante da carreira do escritor francês nascido, em 1913, na Argélia. Ele também é considerado pela maioria dos críticos literários como ...

  7. 12 de mar. de 2020 · Essa narrativa, escrita em 1947 pelo franco-argelino Albert Camus, tem atraído muitos leitores em diversos países da Europa, em meio à pandemia de coronavírus.