Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 10 de jan. de 2023 · PDF - O Futuro de uma Ilusão. Qual o futuro da humanidade? Este é o ponto de partida de "O futuro de uma ilusão", ensaio escrito por Sigmund Freud (1856-1939) em 1927, em pleno e agitado período entreguerras. Se a cultura humana repousa precariamente sobre a repressão de impulsos antissociais naturais a todos, a religião é a principal ...

  2. Pretende-se descrever o papel atribuído por Freud à Ilusão nas três grandes fases da elaboração da teoria psicanalítica, tentando mostrar como a ilusão, quando confrontada com a prova da realidade, pode se tornar uma fonte de criatividade com um papel decisivo na construção da subjetividade.

  3. Este é o ponto de partida deO futuro de uma ilusão”, ensaio escrito por Sigmund Freud (1856-1939) em 1927, em pleno e agitado período entreguerras. Se a cultura humana repousa precariamente sobre a repressão de impulsos antissociais naturais a todos, a religião é a principal força a controlar estes impulsos, o que nos leva à outra ...

  4. Em “O futuro de uma ilusão”, Freud (1927-1931/1996) compreende o desamparo não como um momento do funcionamento do psiquismo, mas como uma condição que acompanha o sujeito por toda a sua existência, como sendo um sentimento estruturante. Fortes (2008) analisando o texto “O futuro de uma ilusão”, destaca uma passagem

  5. S237f O futuro de uma ilusão e a ilusão de um futuro: um diálogo entre Freud e Pfister / Samuel Franco dos Santos. Belo Horizonte, 2017. 85 f. Orientador: Luís Flávio Silva Couto . Dissertação (Mestrado) -Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Psicologia . 1. Psicanálise e religião.

  6. Freud também discorre sobre o futuro da religião, ou sem religião, que ele chama de ilusão ou devaneio. Impressiona o quanto o seu texto é claro e de fácil compreensão. Freud escrevia muito bem e, além disso, a tradução direto do alemão, por uma equipe especializada, faz toda a diferença!

  7. No ano de 1927, Freud escreve uma obra intitulada O Futuro de uma ilusão. Nela, assim como em O mal- estar na civilização (1930), o pensador austríaco almeja analisar, a partir da perspectiva psicanalítica, o problema da civilização, notadamente em sua relação com a religião.