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Maria Lugones foi uma filósofa argentina graduada com honras na Universidade da Califórnia, reconhecida pelas suas contribuições teóricas aos feminismos decoloniais, o seu ativismo como mulher de cor nos Estados Unidos e, posteriormente, na Bolívia.
María Lugones (Buenos Aires, 26 de janeiro de 1944 – Nova Iorque, 14 de julho de 2020) foi uma socióloga, professora, feminista e ativista argentina, radicada nos Estados Unidos. Era professora de literatura comparada e estudos femininos da Universidade de Binghamton, em Nova Iorque. [1]
Quando pesquisamos sobre María Lugones no Brasil, os equívocos da internet e do desconhecimento cultural, nos levam a criar uma imagem dessa intelectual como parte das linhas centrais do feminismo argentino.
O objetivo deste artigo é apresentar a trajetória de María Lugones, focando particularmente na discussão de suas obras e teorias sobre a Colonialidade de Gênero e Feminismo Decolonial. Seus trabalhos são fundamentais para as discussões de gênero sob a perspectiva decolonial, sendo necessário um maior debate sobre suas importantes ...
Além de escritos relevantes para especificidade e originalidade do pensamento filosófico latino-americano, principalmente no tocante a questões de gênero, colonialismo, colonialidade e poder, María Lugones é uma referência para o movimento feminista pós-colonial.
María Cristina Lugones (January 26, 1944 – July 14, 2020) was an Argentine feminist philosopher, activist, and Professor of Comparative Literature and of women's studies at Carleton College in Northfield, Minnesota and at Binghamton University in New York State.
The purpose of this paper is to present the trajectory of María Lugones, particularly focusing on the discussion of her works and theories on Coloniality of Gender and Decolonial Feminism.
