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  1. Biografia. Georges Bataille era figlio di Joseph-Aristide Bataille (1851-1915), un esattore delle tasse (che in seguito diventerà cieco e sarà paralizzato dalla neurosifilide), e di Antoinette-Aglaë Tournarde (nata nel 1865), la quale, a causa delle crisi di follia causate al marito dalla sifilide, tentò due volte il suicidio, come narra Bataille in alcune pagine di ispirazione ...

  2. Georges Bataille 1897-1962) foi um escritor, filósofo, ensaísta e crítico francês. Entre os episódios mais marcantes da sua vida, encontra-se a mobilização para a Primeira Guerra Mundial, a adesão ao catolicismo e subsequente perda de fé, a experiência da psicanálise e o contacto com o movimento surrealista, de que posteriormente se veio a desvincular, o envolvimento com o círculo ...

  3. Georges Bataille. Georges Bataille (Francia 1897-1962). Junto con Jean-Paul Sartre y Albert Camus, es uno de los intelectuales franceses más destacados del siglo XX. En sus inicios fue miembro del movimiento surrealista, distanciándose posteriormente de Breton por razones políticas. Luego fundaría junto a Roger Callois y Michel Leiris, el ...

  4. biografia. Georges Bataille 1897-1962) foi um escritor, filósofo, ensaísta e crítico francês. Entre os episódios mais marcantes da sua vida, encontra-se a mobilização para a Primeira Guerra Mundial, a adesão ao catolicismo e subsequente perda de fé, a experiência da psicanálise e o contacto com o movimento surrealista, de que ...

  5. Georges Bataille was born in Billom, France, in 1897. He was a librarian by profession. Also a philosopher, novelist, and critic, he was founder of the College of Sociology. Bataille died in 1962. Leia a biografia completa

  6. Biografia: Georges Bataille foi um escritor francês, cuja obra se enquadra tanto no domínio da Literatura como no campo da Antropologia, Filosofia, Sociologia e História da Arte. O erotismo, a transgressão e o sagrado são temas abordados em seus escritos.

  7. 11 de set. de 2008 · Bataille tem uma obra única, que desafia os modos de explicação convencionais. Joron vê na obra de Bataille mais do que uma literatura pornográfica e destaca, entre outros pontos, o que o autor - e esta é uma das maneiras com que Bataille encara a comunicação - chama de soberania, ou seja, comunicação forte.