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O que é um gênio? A resposta a esta pergunta pode enveredar por inúmeros e complexos significados. Para organizar a antologia "Gênio", que reúne 100 nomes essenciais da literatura mundial de todos os tempos, o crítico americano Harold Bloom lançou mão de uma definição estritamente pessoal do conceito de genialidade. Para ele, fundamentalmente, consciência é o que define o gênio.
Da obra machadiana, Harold Bloom aponta o romance Memórias póstumas de Brás Cubas como o seu favorito: 'O livro é cômico, inteligente, evasivo, uma leitura prazerosa, oração após oração. O gênio de Machado nega qualquer páthos, ao mesmo tempo em que subverte todos os supostos valores e princípios, bem como a suposta moral.'
Harold Bloom ( Nova Iorque, 11 de julho de 1930 – New Haven, 14 de outubro de 2019) foi um professor e crítico literário estadunidense. Ocupou o cargo de Sterling Professor, o mais alto grau acadêmico da Universidade Yale. [ 1] Em 2017, Bloom foi descrito como "provavelmente o crítico literário anglófono mais famoso do mundo". [ 2]
15 de out. de 2019 · Ha muerto H arold Bloom, uno de los críticos literarios más influyentes del mundo. “En el extremo de la mente —decía —, nos detiene el genio shakesperiano. Sigue siendo, y quizás lo sea para siempre, nuestro más grande ejemplo del uso de la literatura para la vida.”. Bloom elevó a Shakespeare hasta la cumbre de sus predilecciones.
18 de out. de 2019 · A vida que ele levou: Harold Bloom (1930-2019) Crítico literário mais influente de sua geração, ele permanecia irredutível quando o assunto era a qualidade dos cânones ocidentais. Ao longo ...
28 de jul. de 2005 · El sesgo antiinglés del Joyce irlandés no se ha dejado de lado, pero su elección de Shakespeare es justa, razón por la cual él encabeza a los cien personajes de este libro. Aunque hay unos cuantos genios literarios que se acercan a Shakespeare -el Yavista, Homero, Platón, Dante, Chaucer, Cervantes, Moliere, Goethe, Tolstoi, Dickens ...
Genios es un estudio de cien mentes creativas de la his-toria de la literatura emprendido por el crítico Harold Bloom. Desde la Biblia hasta Sócrates, pasando por Shakespeare y Dante, y llegando a Hemingway, Faulkner y Ralph Ellison, el autor señala las numerosas influencias de los escritores escogidos y su relevancia durante los siglos.
