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  1. Gayle S. Rubin (1 de janeiro de 1949 na Carolina do Sul) é uma antropóloga cultural americana mais conhecida como ativista e teórica da política de sexo e gênero.

  2. Com essa pergunta em mente e com o objetivo de buscar uma explicação para a origem da opressão às mulheres, a antropóloga e militante feminista estadunidense Gayle Rubin (1949-) apontou, em 1975, a existência de um “sistema sexo-gênero”, que ela define como “os arranjos por meio dos quais uma sociedade transforma a sexualidade ...

  3. en.wikipedia.org › wiki › Gayle_RubinGayle Rubin - Wikipedia

    Gayle S. Rubin (born January 1, 1949) is an American cultural anthropologist, theorist and activist, best known for her pioneering work in feminist theory and queer studies. Her essay "The Traffic in Women" (1975) had a lasting influence in second-wave feminism and early gender studies , by arguing that gender oppression could not be ...

  4. 16 de mar. de 2024 · March 16, 2024 by Claudine Cassar. Gayle Rubin, an American cultural anthropologist, feminist, and scholar of human sexuality, emerged as a pivotal figure in the feminist movement of the late 20th century. Her work contributed greatly to complex discussions about the social construction of gender, the economics of sex, and the ...

  5. Autores. Gayle Rubin. Formou-se na Universidade de Michigan, onde fez um curso especial de Women Studies [Estudos sobre a Mulher], de 1969 a 1972, quando terminou o B.A. com uma tese sobre a literatura e a história do lesbianismo, com uma abordagem que articulava psicanálise e parentesco.

  6. A partir das questões de Butler, Gayle Rubin esclarece e explicita o arcabouço teórico e os diálogos que lhe permitiram produzir sua obra. Essencialmente, esse processo ainda é reforçado e instigado pelo engajamento político da antropóloga, que apresenta uma visão muito lúcida e reflexiva dos fatos concretos em que esteve imersa ao ...

  7. Gayle Rubin ** A literatura sobre mulheres – tanto feminista como anti-feminista – é uma longa reflexão sobre a questão da natureza e gênese da opressão e subordinação social das mulheres. Não se trata de uma questão banal, uma vez que as respostas que lhe damos condicionam nossa visão do futuro e nossa avaliação

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