Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 9 de nov. de 2023 · O Ministério Público (MP) acredita que Diogo Lacerda Machado “exerceu influência em benefício da Start Campus”, não só junto do governo de António Costa – através, pelo menos, de Vítor Escária e de João Galamba –, mas também de outras “pessoas e entidades”. Os arguidos garantem que tinham o PCP controlado.

  2. 14 de dez. de 2023 · FILIPE AMORIM/OBSERVADOR. A defesa de Diogo Lacerda Machado pede a revogação das medidas de coação mais graves decretadas no inquérito da Operação Influencer, alegando que não existe risco ...

  3. 11 de abr. de 2016 · O “melhor amigo” de Costa que virou mediador com os privados - Renascença. Diogo Lacerda Machado. O “melhor amigo” de Costa que virou mediador com os privados. É advogado, trabalha para o magnata Stanley Ho, já foi secretário de Estado, mas saltou para a ribalta mediática por estar em vários dossiês em que o Estado fala com privados.

  4. 29 de mai. de 2024 · António Costa foi questionado sobre os principais arguidos da Operação Influencer, nomeadamente Diogo Lacerda Machado (seu amigo e consultor da Start Campus), Vítor Escária (seu ex-chefe de ...

  5. 7 de nov. de 2023 · A relação de Diogo Lacerda Machado com António Costa remonta ao tempo em que ambos estudaram juntos na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Nasceu aí uma amizade muito próxima, que levou o primeiro-ministro a escolhê-lo para padrinho de casamento. Foi secretário de Estado da Justiça de António Costa no Governo de António ...

  6. A toxicidade da adrenalina pode resultar em sintomas tais como ansiedade, inquietação, tremores, dor de cabeça latejante, palpitações, suor, palidez, fraqueza, ton-tura e taquipneia22. As reações tóxicas podem ser minimizadas quando se utilizam doses corretas do anestésico, e técnicas de injeção segura22.

  7. 9 de nov. de 2023 · Diogo Lacerda Machado foi detido na terça-feira de manhã, tal como o chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária, e ainda Nuno Mascarenhas, Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, numa investigação que visou os casos dos negócios do lítio, do hidrogénio e do centro de dados em Sines, batizada como “Operação Influencer”.