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  1. O que for, quando for, é que será o que é. Quando vier a Primavera, / Se eu já estiver morto, / As flores florirão da mesma maneira / E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. / A realidade não precisa de mim. / / Sinto uma alegria enorme / Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma / / Se soubesse ...

  2. Alberto Caeiro. Alberto Caeiro, é considerado o mestre de todos os heterônimos de Fernando Pessoa. Segundo o seu criador "Nasceu em Lisboa, mas viveu quase toda a sua vida no campo. Não teve profissão, nem educação quase alguma, só instrução primária; morreram-lhe cedo o pai e a mãe, e deixou-se ficar em casa, vivendo de uns pequenos ...

  3. www.pensador.com › autor › alberto_caeiroAlberto Caeiro - Pensador

    Frases e pensamentos de Alberto Caeiro. Alberto Caeiro, é considerado o mestre de todos os heterônimos de Fernando Pessoa. Segundo o seu criador, Nasceu em Lisboa, mas viveu quase toda a sua vida no campo. Não teve profissão, nem educação quase alguma, só instrução primária; morreram-lhe cedo o pai e a mãe, e deixou-se ficar em casa, vivendo de uns pequenos rendimentos. Vivia com ...

  4. Alberto Caeiro da Silva (Lisboa, 16 de abril de 1889 ou agosto de 1887 – junho de 1915) foi um heterônimo criado por Fernando Pessoa, sendo considerado o Mestre Ingenuo dos heterônimos Álvaro de Campos e Ricardo Reis e do seu próprio autor, apesar de apenas ter feito a instrução primária. Foi um poeta ligado à natureza, que despreza e repreende qualquer tipo de pensamento filosófico ...

  5. Alberto Caeiro, com a sua técnica criativa do sensacionismo, que procura a abertura dos sentidos frente às experiências, não retém essas vivências a partir de um período anterior, nem posterior, porque anseia pela eterna novidade do mundo, do realismo sensorial e do "sentir, sem pensar", isto é, a abertura em direção às sensações e à contínua descoberta.

  6. Quem está ao sol e fecha os olhos, Começa a não saber o que é o Sol. E a pensar muitas coisas cheias de calor. Mas abre os olhos e vê o Sol, E já não pode pensar em nada, Porque a luz do Sol vale mais que os pensamentos. De todos os filósofos e de todos os poetas. A luz do Sol não sabe o que faz. E por isso não erra e é comum e boa.

  7. 28 de mai. de 2016 · Guardador de Rebanhos (Poemas Completos) | Alberto Caeiro. I Eu nunca guardei rebanhos, Mas é como se os guardasse. Minha alma é como um pastor, Conhece o vento e o sol E anda pela mão das Estações A seguir e a olhar. Toda a paz da Natureza sem gente Vem sentar-se a meu lado. Mas eu fico triste como um pôr de sol Para a nossa imaginação ...

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