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  1. A oposição começou logo após a implantação da ditadura portuguesa em 1926 e foi-se fortificando e alargando à medida que o regime autoritário (1926-1974) perdurava. Ela sempre lutou, perturbou e se opôs às ideias da ditadura militar (1926-1933) e do Estado Novo (1933-1974). Muitos intelectuais e pessoas importantes, como Humberto ...

  2. 19 de abr. de 2021 · Portugal do autoritarismo à Democracia: a oposição estudantil ao Estado Novo - Correção. Aulas. Aula 1. Um novo equilíbrio global - pós Primeira Guerra. 2020-11-09. Aula 2. A difícil recuperação económica da Europa e a hegemonia dos EUA. 2020-11-11. Aula 3.

  3. O artigo historia aspectos do processo de radicalização anticapitalista da oposição ao Estado Novo em Portugal durante a década e meia final do regime (1968-1974). Avalia a receptividade que nas diferentes famílias políticas oposicionistas encontravam propostas como a liquidação dos “monopólios”, a nacionalização dos sectores ...

  4. Em 1958 as relações entre Estado Novo e católicos mudaram na aparência e no ser. Este livro procura compreender estas mudanças, na metrópole, desde o ano das eleições de Humberto Delgado até ao 25 de Abril. A História da Igreja Católica em Portugal, no século XX, e as suas relações com o poder politico foram assuntos durante muito ...

  5. A presente obra, ao estudar os homens e mulheres que integram a oposição católica ao Estado Novo, as suas ideias, formas de acção e organização, aspirações e expectativas, permite compreender a contestação de alguns sectores da igreja Católica portuguesa ao regime autoritário que governou os destinos de Portugal durante 48 anos, e ...

  6. Estado Novo. O Estado Novo corresponde ao período em que Getúlio Vargas (1882-1954) governou o Brasil entre os anos de 1937 a 1945, no último momento da Era Vargas, marcado pelo autoritarismo, censura e centralização do poder. Em 10 de novembro de 1937, Getúlio Vargas realizou um Golpe que instaura o Estado Novo, que perduraria até 29 de ...

  7. O que fez o Estado Novo foi consolidar maneiras de pensar e de atuar dos donos do poder, agora cooptando boa parte das classes subalternas para a aceitação da ideologia dominante. E os grupos democráticos que tentavam mudar a situação não foram capazes de criar uma contra-ideologia que chegasse ao coração das massas.