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Taylorismo, fordismo e toyotismo Andressa de Freitas Ribeiro* Resumo: O artigo apresenta uma breve discussão sobre as similaridades e diferenças existentes nos padrões de produção conhecidos como taylorismo, fordismo e toyotismo. Utiliza-se como metodologia a pesquisa bibliográfica. Esses três padrões de produção caracterizam
A indústria no mundo atual Fordismo, Taylorismo e Toyotismo. Depois de tudo o que foi dito, você acha que o Taylorismo e Fordismo têm espaço na indústria atual? A resposta, como você mesmo já deve ter imaginado, é “não”. Estamos vivendo em uma época de alta tecnologia, onde novos recursos e ferramentas são desenvolvidos a cada dia.
Além dos sindicatos atuantes e influentes, o alto grau de automação das fábricas no país faz, há tempos, os jovens não aceitarem ser colocados como “apêndices das máquinas”, como em outros modelos produtivos, por exemplo, o taylorismo e o fordismo. Tal fato causou mudanças estruturais.
Taylorismo, fordismo e toyotismo Andressa de Freitas Ribeiro* Resumo: O artigo apresenta uma breve discussão sobre as similaridades e diferenças existentes nos padrões de produção conhecidos como taylorismo, fordismo e toyotismo. Utiliza-se como metodologia a pesquisa bibliográfica. Esses três padrões de produção caracterizam
Sendo assim, pode-se dizer que o fordismo é um aprimoramento do taylorismo, mas sem abandonar as suas ideias. A figura acima representa a imagem de uma Esteira de produção utilizada no Fordismo. O fordismo tem como características principais quanto a organização do trabalho nas fábricas e as características dos produtos:
Criado por Henry Fordy em 1993, o Fordismo aposta numa nova proposta de produção, não mais baseada no trabalho artesanal, especializado e lento, mas baseado no método Taylorismo “organização científica do trabalho” objetivando produzir o seu modelo T, que atendesse o consumo de massa a um preço relativamente baixo.
FORDISMO, TOYOTISMO E VOLVISMO: OS CAMINHOS DA INDUSTRIA'" EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO • Thomaz Wood, Jr. Engenheiro Químico pela UNICAMP, Mestrando em Administração de Empresas da EAESP/FGV e Profissional do Setor Fibras e Polímeros da Rhodia S.A. *RESUMO: A partir dos anos setenta, a supremacia euro-