Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 12 de nov. de 2023 · Dom Sebastião, o rei que Portugal não queria deixar morrer. Existiram muitos reis odiados através da História: eram tiranos, insanos ou simplesmente péssimos governantes que conquistaram o desprezo de seus súditos. Dom Sebastião , no entanto, que governou Portugal entre 1557 e 1578, não foi um deles. Seu nascimento e crescimento foram ...

  2. Quinta. D. SEBASTIÃO. REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem.

  3. 19 de nov. de 2006 · A ideia de que apareceria um salvador para restaurar a independência de Portugal, ou para regenerar o prestígio do país nos séculos XV e XVI, surgiu porque a morte de D. Sebastião, aos 24 ...

  4. Com a morte de seu avô, ocorrida a 11 de junho de 1557, D. Sebastião ascende ao trono de Portugal com apenas três anos de idade, passando a regência a ser desempenhada primeiro por sua avó D. Catarina de Áustria e, mais tarde, pelo seu tio-avô, o cardeal Henrique de Portugal.

  5. www.caestamosnos.org › Historia_de_Portugal › IIDinastia_DHistória de Portugal

    Lenda de D. Sebastião Décimo-sexto rei de Portugal, filho de Dom João de Portugal e de Dona Joana rainha de Áustria, filha de Carlos V. Em 1578, com 24 anos, partiu para Marrocos com um grande exército, dos quais cerca de um terço eram mercenários estrangeiros.

  6. D. SEBASTIÃO, REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis minha grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem.

  7. 11 de out. de 2020 · Um exército de 25 mil homens partiram em barcos engalanados e, nessa aventura tresloucada, foi arrastada para a morte boa parte da elite portuguesa. Em Alcácer-Quibir, morreram D. Sebastião e muitos portugueses, numa batalha sem sentido, sem objetivo, em que o rei demonstrou falta de liderança e de conhecimento tático.