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  1. Como sugere Barthes, "o sujeito chega à fruição pela coabitação das linguagens" (Barthes, 1987 BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1987.).

  2. 20 de mai. de 2019 · Então o velho mito bíblico se inverte, a confusão das línguas não é mais uma punição, o sujeito chega à fruição pela coabitação das linguagens, que trabalham lado a lado: o texto de prazer é Babel feliz'. Em um escrito caleidoscópico, quase um bloco de anotações, Barthes analisa o prazer sensual do texto para quem lê ou escreve.

  3. 29 de set. de 2023 · Paulo Silas 16/12/2021 Tendo como mote de uma aprofundada reflexão o prazer do texto, Roland Barthes registra aqui de forma acadêmica um pouco daquilo que funda, envolve e estabelece o tema, tratando com ênfase do processo de fruição que o texto - o texto em si, não necessariamente em seu processo de escrita ou leitura - enseja.

  4. BARTHES, Roland (1973). O prazer do texto . Tradução de Maria Margarida Barahona. Lisboa: Edições 70, [1974]. BARTHES, Roland (1975). Roland Barthes por Roland Barthes . Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, 1977. BARTHES, Roland (1980). A câmara clara : nota sobre a fotografia. Tradução de Júlio Castañon Guimarães.

  5. BARTHES, Roland_O Prazer Do Texto - Free download as PDF File (.pdf), Text File (.txt) or read online for free.

  6. Roland Barthes (Cherbourg, 12 de novembro de 1915 — Paris, 26 de março de 1980) foi um escritor, sociólogo, crítico literário, semiólogo e filósofo francês. Formado em Letras Clássicas em 1939 e Gramática e Filosofia em 1943 na Universidade de Paris, fez parte da escola estruturalista, influenciado pelo lingüista Ferdinand de Saussure.

  7. 14 de jun. de 2011 · Barthes que me perdoe, mas o seu "prazer do texto" foi um dos livros mais complicados que já li. Talvez eu não estivesse preparada para as suas explanações, talvez mais tarde, eu o compreenda melhor. Mesmo assim o livro vale a leitura, afinal, Barthes é Barthes.