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  1. 12 de nov. de 2023 · O psicólogo e psicanalista John Bowlby (26 de fevereiro de 1907 – 2 de setembro de 1990) acreditava que os apegos da primeira infância desempenhavam um papel crítico no desenvolvimento posterior e no funcionamento mental de uma criança. Seu trabalho contribuiu para o desenvolvimento da teoria do apego, considerando que as crianças nascem ...

  2. 9 de mai. de 2011 · O documento resume a teoria do apego de John Bowlby. Discute as influências de Konrad Lorenz sobre o imprinting e os estudos de Harry Harlow mostrando que o vínculo entre mãe e filhote não é apenas para alimentação. Também descreve as fases do apego segundo Bowlby e os tipos de apego identificados por Mary Ainsworth usando a situação ...

  3. APEGO e Perda Bowlby1.pdf Versão 1 | PDF. Scribd is the world's largest social reading and publishing site.

  4. 11 de mai. de 2024 · A teoria do apego de Bowlby tem implicações importantes para a psicanálise, pois destaca a importância das primeiras experiências relacionais na formação da personalidade e na saúde mental. Essa teoria também influenciou o campo da psicoterapia, levando a abordagens terapêuticas centradas no apego, como a terapia do apego focalizada ...

  5. A Teoria do Apego (TA), desenvolvida pelo trabalho de John Bowlby e contribuições de Mary Ainsworth, baseia-se de modo geral no pressuposto de que o apego é biologicamente motivado como uma busca por conforto e segurança1,2 e que ele é estruturado por meio da formação dos modelos operantes internos,

  6. O que é a Teoria do Apego? O psicanalista John Bowlby (1907-1990) desenvolveu a teoria que o apego é inato do ser humano. Nós nos aproximamos das pessoas de maneira instintiva para criar vínculos que possam ser úteis tanto para nós quanto para os demais. O bebê, principalmente, procura esses vínculos para sobreviver.

  7. Outra teoria predominante na época do desenvolvimento da teoria do apego por Bowlby era a teoria da "dependência". Ela propunha que recém-nascidos eram dependentes de cuidadores adultos mas superavam a dependência no decorrer da primeira infância; o comportamento de apego em crianças mais velhas seria, assim, visto como regressivo.