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Informação O Corvo. Autor: Edgar Allan Poe. Data de publicação: 1845. Personagens principais: O narrador: Um homem atormentado pela perda de sua amada Lenore. O corvo: Uma ave misteriosa que visita o narrador e repete a palavra “nunca mais”. Resumo breve: O narrador, afligido pela morte de Lenore, recebe a visita de um corvo em seu quarto.
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda No alvo busto de Athena que ha por sobre meus humbraes. Seu olhar tem a medonha dôr de um demonio que sonha, E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão mais e mais. E a minh' alma d'essa sombra, que no chão ha mais e mais, Libertar-se-ha .. nunca mais! Categorias:
9 de out. de 2016 · Por ocasião do centenário de “O Corvo”, no remoto ano de 1945, publicou-se no Brasil inúmeras análises e resenhas sobre o famoso poema do mestre Edgar Allan Poe. O que vai a seguir, foi extraído da revista “Autores e Livros”, em sua edição de 20 de junho de 1948. A autoria é de Múcio Leão.
O consagrado poema de Edgar Allan Poe ilustrado por Gustave Doré em uma edição comemorativa de 140 anos. 🔥 5% OFF no pix à vista. ... O Corvo + Brinde Exclusivo.
Edgar Allan PoeTradução: Machado de AssisEm certo dia, à hora, à horaDa meia-noite que apavora,Eu, caindo de sono e exausto de fadiga,Ao pé de muita lauda antiga,De uma velha doutrina, agora morta,Ia pensando, quando ouvi à portaDo meu quarto um soar devagarinho,E disse estas palavras tais:"É alguém que me bate à porta de mansinho;Há de ser isso e nada mais."Ah! bem me lembro! bem me ...
O CORVO. (Edgar Allan Poe – 1845) Era meia-noite fria; e eu, débil e exausto, lia. alguns volumes de vagos saberes primordiais. E, já quase a adormecer, ouvi lá fora um bater. como o de alguém a querer atravessar meus portais. “É um visitante que intenta atravessar meus portais” –. pensei. – “Isto, e nada mais!”.
30 de jan. de 2021 · Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais, A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo, A esta casa de ânsia e medo, dize a esta alma a quem atrais. Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais! Disse o corvo, "Nunca mais". "Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!