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  1. Ao ler trechos deO mal-estar na civilização” e o ensaio “O futuro de uma ilusãode Freud, além de analisar parte do livro “Psicanálise e Religião”, de Erich Fromm, percebi a necessidade de discutir a visão de Freud sobre a religião de maneira mais profunda. Vamos explorar esse tema juntos.

  2. obras sobre a religião, O Futuro de uma Ilusão (1976), encontramos a pretensão do pensa-dor em analisar o que aconteceria com a religião, denominada por ele como “ilusão”. 3 RELIGIÃO E ILUSÃO O livroFuturo de uma Ilusão” é um dos textos freudianos mais famosos acerca da religião.

  3. 2 de abr. de 2020 · O que se segue é um resumo do livro O Futuro de uma Ilusão (1927) de Sigmund Freud. Freud, neste texto, considera a religião uma ilusão que poderia ser superada por uma educação livre de dogmas religiosos. Este resumo se divide em três partes, a primeira mostra como é da natureza da cultura a coerção contra os impulsos humanos ...

  4. Compre online O Futuro de uma Ilusão, o Mal-estar na Civilização e Outros Trabalhos (1927-1931) (Volume 21), de Freud, Sigmund na Amazon. Frete GRÁTIS em milhares de produtos com o Amazon Prime. Encontre diversos livros escritos por Freud, Sigmund com ótimos preços.

  5. O sistema moral baseado na idéia de Deus é inferior ao baseado na razão humana - e isso é perigoso. O indivíduo, diz Freud, deve desistir da ilusão de um Deus pai onipotente. É preferível que interiorize os preceitos de civilização e entenda que, ao fazer isso, estará agindo em seu benefício. A existência humana está repleta de ...

  6. 4 de nov. de 2023 · Em resumo, a análise crítica do livro “O Futuro de uma Ilusão” nos apresenta perspectivas pioneiras de Sigmund Freud sobre temas que continuam a ser relevantes na atualidade. O diagnóstico do autor sobre a era moderna, a crise da razão, o declínio das Humanidades e o impacto das tecnologias são questões que ainda geram debates e ...

  7. Não há futuro sem ilusão, sendo “ilusão” entendida como zona de constante abertura psíquica para a recriação do mundo por meio do sonho, da arte e da espiritualidade, e para a invenção permanente de si. Que o homem, ao assumir sua destrutividade, possa reinventar novas formas de amor que a contenham.