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  1. O termo intertextualidade fora proposto por Julia Kristeva (1979) a partir de uma franca influência dos trabalhos realizados por Mikhail Bakhtin (1895-1975). A noção de Intertextualidade, introduzida por Kristeva para o estudo da literatura, chamava atenção para o fato de que a produtividade da escritura literária

  2. Mikhail Bakhtin (1981) foi o primeiro escritor que introduziu esse fenômeno na teoria literária, e no mundo, mais foi Júlia Kristeva, que se aprofundou no conteúdo, se aperfeiçoando e criando assim, o termo intertextualidade, fazendo várias pesquisas, e entendo melhor o que era a intertextualidade, através de estudos de Bakhtin.

  3. A intertextualidade pode ser apresentada ao universo teórico literário em 1966 com a filósofa e crítica literária búlgaro-francesa Julia Kristeva, em um artigo intitulado “A palavra, o diálogo, o romance”, publicado na revista Tel Quel.

  4. 12 de nov. de 2023 · Uma das principais contribuições de Julia Kristeva para a teoria literária é o conceito de intertextualidade. Ela argumenta que todo texto é composto por uma rede de referências a outros textos, e que a compreensão de um texto depende da capacidade do leitor de reconhecer essas referências e conexões.

  5. A (in)distinção entre dialogismo e intertextualidade. Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, SC, v. 17, n. 1, p. 137-151, jan./abr. 2017. a 141 (1993 [1970]), texto que é uma espécie de elogio àquela que teria introduzido o conceito de linguagem dialógica – noção colocada em uso por Julia Kristeva a partir de Bakhtin,

  6. Julia Kristeva – que, como se sabe, utiliza o termo pela primeira vez, transcriando na Europa não-soviética as ideias de Mikhail Bakhtin – já reservava para a intertextualidade o lugar em uma “translinguística” (KRISTEVA, 2012, pp. 10, 70-71), como se verá melhor adiante. Mas

  7. O termo intertextualidade foi criado pela crítica literária Julia Kristeva nos anos 60, durante o período que chamamos “pós-estruturalismo”, para unificar conceitos da semiótica, em especial os estudos de Ferdinand de Saussure, o Pai da Linguística Moderna, sobre a relação entre os signos linguísticos (não confundir com os signos astrológicos).