Resultado da Busca
RUBIN, Gayle, “The traffic in women: notes on the political economy of sex” In: Rayna Reiter (org), Toward an anthropology of women . New York, Monthly View Press, 1975 (Trad. Bras. Jamille Pinheiro Dias. In: Políticas do sexo , São Paulo, Ubu, 2017) RUBIN, Gayle, “Thinking sex: notes for a radical theory of the politics of sexuality”
Ao desenvolver a idéia de sistema de sexo e gênero, Gayle Rubin mostra como essa relação entre reprodução e gênero perpassa certos marcos analíticos e como ela se ancora num pressuposto que tende a aparecer de maneira mais velada: o pressuposto da naturalidade da heterossexualidade. 4 4 Talvez valha a pena lembrar, também, que, com o nome de sexo/gênero, Rubin se refere a um sistema ...
O livro contêm dois ensaios de Gayle Rubin: "O tráfico de mulheres", escrito em 1975, e "Pensando o sexo" de 1984. O primeiro foca no estudo de sistemas de parentesco por meio da perspectiva que a autora chama de "sistema sexo / gênero", que é preliminarmente definido como uma série de arranjos por meio dos quais uma sociedade transforma a sexualidade biológica em produtos da atividade ...
Tráfico sexual – entrevista*. Gayle Rubin é uma antropóloga que escreveu grande número de artigos muito influentes, entre os quais “The Traffic in Women: Notes on the ‘Political Economy’ of Sex”, “Thinking Sex”, “The Leather Menace” e “Misguided, Dangerous and Wrong: An Analysis of Anti-Pornography Politics”. Em breve ...
6 de jun. de 2022 · It is relatively widely accepted that the first real Queer Theory paper is Gayle Rubin’s 1984 essay “ Thinking Sex ,” which calls for a new radical politics of sexuality. To help people understand what Queer Theory is and always has been about, James Lindsay proudly hosts a three-part New Discourses Podcast series reading through ...
Gayle Rubin nasceu em 1949, na Carolina do Sul (EUA), em uma família que, a despeito da segregação social predominante, acreditava em livros. Foi para a Universidade de Michigan no início nos anos 70, encantou-se pela antropologia e pelo feminismo, o que lhe rendeu os assuntos que habitam seus quarenta anos de carreira e suas experiências pessoais.