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  1. Há 3 dias · No contexto brasileiro, a eugenia forneceu um impulso, uma lógica e uma gama de práticas que conformaram a renovação e a expansão da escola pública no Brasil. Poderíamos dizer que o projeto da escola pública universal no Brasil é inseparável da história da eugenia.

  2. 11 de set. de 2019 · Resumo. Este artigo pretende realizar um estudo sobre o discurso eugênico no Brasil, explorando o conceito de imigração fortemente debatido pelo pensamento dos eugenistas brasileiros. O trabalho teve como objetivo a análise de duas fontes primárias: o Primeiro Congresso Brasileiro de Eugenia (1929) e o Boletim de Eugenia (1929-1930) para ...

  3. Microsoft Word - DIWAN, Pietra.doc. DIWAN, Pietra: Raça Pura. Uma história da eugenia no Brasil e no mundo. São Paulo: Contexto, 2007. Biblioteca Heloisa Serzedello Corrêa Fichamento: Heloisa Serzedello Corrêa em 30/03/2008. Natureza do livro: O livro teve sua origem na tese de mestrado da autora, intitulada O espetáculo do feio.

  4. de idéias denominado eugenia. As discussões sobre a eugenia emergiram no Brasil durante as décadas de 1910 e. 1920, associando-se diretamente às preocupações nacionais quanto ao estado de saúde, saneamento, higiene e da situação racial da população. Os primeiros trabalhos sobre eugenia.

  5. Resumo. Analiso conexões e diálogos internacionais que envolveram a eugenia brasileira nas primeiras décadas do século XX. Partindo dos projetos eugênicos e das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, duas lideranças do movimento eugênico brasileiro, investigo o contato deles com os movimentos eugênicos de países como EUA, Alemanha, Inglaterra, Suécia e Noruega.

  6. Introduzida no Brasil, ao final da década de 1910, teve no país como seu principal cientista e propagandista o médico Renato Ferraz Kehl (1889 - 1974). A pesquisa visa o estudo da formulação de ideias acerca da eugenia no Brasil, a partir de uma análise da obra Lições de Eugenia, publicada em 1929, pelo eugenista em estudo.

  7. A própria história da eugenia no Brasil, conforme argumenta a historiadora Nancy Stepan (2005, p.49-50), deve ser vista como parte de um "endosso à ciência", que se tornara "palavra de ordem para a elite moderna e secular". Renato Kehl, a ciência alemã e a eugenia negativa