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  1. Se recordo quem fui, outrem me vejo, Se recordo quem fui, outrem me vejo, E o passado é o presente na lembrança. Quem fui é alguém que amo Porém somente em sonho. E a saudade que me aflige a mente Não é de mim nem do passado visto, Senão de quem habito Por trás dos olhos cegos. Nada, senão o instante, me conhece.

  2. 4 de out. de 2021 · Ricardo Reis foi criado quando Fernando Pessoa escreveu os "Poemas de Índole Pagã". Em sua biografia consta que nasceu em Porto, Portugal, no dia 19 de setembro de 1887. Estudou em colégio de jesuítas e formou-se em medicina. Ricardo Reis era monarquista e exilou-se no Brasil, em 1919, por discordar da Proclamação da República Portuguesa.

  3. Uns, com os olhos postos no passado, Uns, com os olhos postos no passado, Vêem o que não vêem; outros, fitos. Os mesmos olhos no futuro, vêem. O que não pode ver-se. Porque tão longe ir pôr o que está perto —. A segurança nossa?

  4. Conheça abaixo as mais lindas poesias de Ricardo Reis. 1. Aqui (Ricardo Reis) Aqui, neste misérrimo desterro. Onde nem desterrado estou, habito, Fiel, sem que queira, àquele antigo erro. Pelo qual sou proscrito. O erro de querer ser igual a alguém. Feliz em suma — quanto a sorte deu.

  5. 31 de ago. de 2013 · Ricardo Reis, o poeta epicurista, é um dos mais conhecidos heterónimos de Fernando Pessoa que se demarca pela serenidade e a calma com que demonstra encarar a vida através dos seus poemas. O poeta nasceu na mente de Fernando Pessoa em 1913 quando lhe veio à ideia escrever “uns poemas de índole pagã”.

  6. Ao contrário dos outros heterônimos, Ricardo Reis era uma figura estável, contida e tinha uma postura sobretudo contemplativa tanto em relação ao homem quanto à natureza. Conheça os Poemas de Ricardo Reis em domínio público. Conheça também. Fernando Pessoa: os poemas fundamentais; Poemas de amor de Fernando Pessoa

  7. Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio. Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas. (Enlacemos as mãos.) Mais longe que os deuses. Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio. E sem desassosegos grandes. E sempre iria ter ao mar. Ouvindo correr o rio e vendo-o. Pagãos inocentes da decadência.

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