Resultado da Busca
Eugenia uniflora L. 1. Farmacobotânica de Eugenia uniflora L. A primeira citação da espécie no Index Kewensis 13 surge em 1893, com o nome de Stenocalyx pitanga Berg., a denominação atual só vai constar no mesmo índice em 1985, embora a denominação Eugenia uniflora já conste em Angely 3(1965). No Brasil a Eugenia uniflora pode ser ...
FIGURA 1 - Planta adulta de Eugenia uniflora em plena floração. Foto: José Severino de Lira Júnior Eugenia uniflora. P LANTAS PARA O UTURO R EGIÃO N ORDESTE 158
ABSTRACT: Natural products extracted from plants have always played an important role in the discovery of bioactive substances. This work carried out a review of the literature on the bioactive activities of Eugenia uniflora L. (Surinam cherries), as a potential plant in the various uses, be it medicinal, antimicrobial, antioxidant, insecticide and protective.
28 de jan. de 2014 · Eugenia uniflora L. ( Myrtaceae) is an evergreen shrub 2-4 m tall or a small, multi-trunked tree reaching 7-10 m. The fruit is a succulent, pendulous berry, 2-4 cm in diameter, depressed-globose, conspicuously 8-ribbed. When mature, it turns from green to yellow then orange and finally a dark red to wine-red or dark purplish-maroon when ripe.
30 de abr. de 2003 · Resumo. Estudos realizados com folhas de Eugenia uniflora L., foram compilados de modo a registrar o nível de conhecimento disponível sobre a espécie, sua caracterização farmacobotânica, incluindo a comparação e diferenciação histológica entre as várias espécies do gênero, possibilitando a diagnose das espécies da região sul da América do Sul.
1 de abr. de 2022 · The pitangueira (Eugenia uniflora) is a tree native to Brazil but is cultivated in several subtropical countries.A great diversity of nutrients and bioactive compounds have been found in the leaves and fruits of E. uniflora, which supports its use in folk medicine to treat diseases such as stomach and intestinal disorders, fever and general inflammation.
Em folhas de pitangueira (Eugenia uniflora) coletadas no leste do Paraguai, foi assinalada a incidência dos flavonóides quercetina e miricetina, taninos macrocíclicos hidrolisáveis, obtidos do extrato metanólico das folhas.
