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  1. Olavo Bilac (1865 - 1918) foi um poeta, escritor e jornalista brasileiro, apontado como o maior nome do parnasianismo nacional. O autor se destacou pelo caráter plural das suas obras, tendo se dedicado aos sonetos de amor, mas também às composições voltadas para o público infantil, passando ainda pelos comentários políticos e sociais.

  2. Olavo Bilac. Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac nasceu no Rio de Janeiro em 1865 e faleceu no mesmo local em 1918. Fez o primário no Colégio do padre Belmonte, no Rio de Janeiro, e por insistência do pai começou a estudar Medicina aos 15 anos, abandonando-a no quinto ano. Estudou Direito em São Paulo e sem concluir o curso, retornou ...

  3. Olavo Bilac ( Porto Amélia, Moçambique, 26 de Dezembro de 1967) é um cantor português e uma das vozes mais carismáticas e acarinhadas do panorama musical português [carece de fontes]. Vocalista de bandas como Santos & Pecadores - uma das bandas portuguesas mais bem-sucedidas da década de 1990 -, Resistência e Zeca Sempre.

  4. E, alta noite, na mudez. De tudo, — essa harmonia que se escuta. Correndo os ares, na amplidão perdida, Essa música doce, é a voz, talvez, Da alma de tudo, celebrando a Vida! Na água do rio que procura o mar; / No mar sem fim; na luz que nos encanta; / Na montanha que aos ares se levanta; / No céu sem raias que deslumbra o olhar; / / No ...

  5. Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac foi um jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias. 1865-12-16 Rio de Janeiro, Brasil

  6. 3 de dez. de 2021 · Nesta videoaula, você conhecerá um pouco mais sobre a vida e a obra de Olavo Bilac, um importante poeta do parnasianismo brasileiro. Confira nossa análise!Qu...

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  7. Dando sombra e consolo aos que padecem! Olha estas velhas árvores, — mais belas, / Do que as árvores mais moças, mais amigas, / Tanto mais belas quanto mais antigas, / Vencedoras da idade e das procelas . . . / / O homem, a fera e o inseto à sombra delas / Vivem livres de fomes e fadigas; / E em seus galhos abrigam-se as cantigas….

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