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  1. 26 de jan. de 2024 · Katherine Maher, diretora-geral do Web Summit, um dos eventos tecnológicos mais importantes do mundo, anunciou nesta semana nas suas redes sociais que vai deixar o cargo para ir trabalhar para a ...

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  2. Katherine Maher. Katherine Roberts Maher ( Wilton, 18 de abril de 1983) es una especialista en tecnología, desarrollo y una comunista estadounidense. 1 Desde junio de 2016 y hasta el 15 de abril de 2021 2 fue la directora ejecutiva de Fundación Wikimedia (WMF). Previamente fue la directora de comunicaciones (2014-2016).

  3. 25 de abr. de 2024 · It’s easy to understand Katherine Maher as a curriculum vitae—she has collected affiliations and positions, traversing the hierarchy of progressive culture—but it is harder to understand her as a human being. Public information offers a likely clue. Maher grew up in an affluent, nearly all-white Connecticut

  4. Katherine Maher abriu a edição deste ano da Web Summit com um discurso sobre o impacto da tecnologia nas nossas vidas. A "tecnologia pode ser o nosso maior potencial, mas ao mesmo tempo, pode ...

  5. 30 de out. de 2023 · Katherine Maher, antiga líder da Wikipedia, foi a escolhida para o cargo de CEO, segundo anunciado esta segunda-feira pelo conselho de administração da cimeira tecnológica. Em comunicado, enviado às redações, a Web Summit diz que Katherine Maher tem a "capacidade de unir os mundos da tecnologia, humanidade e diálogo necessários para moldar o futuro".

  6. 24 de jan. de 2024 · NPR has selected former Wikimedia Foundation chief Katherine Maher to lead the network through an era of declining broadcast listenership, financial uncertainty and technological turbulence. In an interview ahead of the announcement of her appointment, Maher said her experience at the foundation underscores the importance of NPR's mission to ...

  7. Katherine Maher, CEO da NPR desde março de 2024, deu entrevista em 2021 na qual afirmou que “o desafio nº 1” contra a desinformação é “a 1ª Emenda nos EUA”, que garante liberdade de expressão e opinião, mas que torna “um pouco complicado” censurar “informações ruins” e “os mercadores de influência” que as espalham. Leia no Poder360.