Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Helena de Orleães. Helena Luísa Henriqueta (em francês: Hélène Françoise Henriette; Twickenham, 13 de junho de 1871 — Campânia, 21 de janeiro de 1951 ), foi uma princesa francesa da Casa de Orléans, filha do príncipe Filipe de Orléans, Conde de Paris e de sua esposa, a princesa Maria Isabel de Montpensier. Considerada uma das ...

  2. Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.

  3. XIX, mas também ao facto de a obra se encontrar exposta (e se pretender que continue) sujeita a variações ambientais constantes. O retrato da Rainha D. Amélia de Orleães (1865-1951) da autoria de José Maria Veloso Salgado, é uma pintura a óleo sobre tela de grandes dimensões, datado de 1901.

  4. Fernando Filipe, Duque de Orleães. Fernando Filipe Luís Carlos Henrique José (em francês: Ferdinand Philippe Louis Charles Henri Joseph; Palermo, 3 de setembro de 1810 – Neuilly-sur-Seine, 13 de julho de 1842 ), foi o filho mais velho do rei Luís Filipe I da França e da rainha consorte Maria Amélia de Nápoles e Sicília.

  5. 16 de abr. de 2018 · Amélia de Orleães - a última rainha de Portugal. Amélia viu, a 1 de Fevereiro de 1908, matarem à sua frente o seu marido D. Carlos e o seu primogénito D. Luís Filipe e o seu instinto foi tentar parar a bala com um ramo de flores que um dos seus súbditos lhe tinha oferecido momentos antes. Um gesto que não evitou mais uma tragédia na ...

  6. 19 de jul. de 2019 · Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.

  7. Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.