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  1. Acabei de ler mais um livro sobre a problemática dos Painéis de S. Vicente de Fora, no qual uma personagem é identificada como D. Diogo, duque de Viseu. Trata-se do jovem cujo barrete toca a esmeralda do Arcebispo. Há algumas semelhanças com alguns retratos que representam Cristóvão Colon, mas até se concluir que é o mesmo vai uma ...

  2. Afonso de Viseu. Dom Afonso de Viseu, 8.º Condestável de Portugal ( 1480 — Beja, 1504) foi um nobre e militar português, filho natural de Diogo, Duque de Beja e de Viseu e de Leonor de Sotomayor y Portugal, que descendia de Dom Pedro I de Portugal . Casou-se em Leiria, a 2 de Junho de 1500, com D. Joana de Noronha, filha de Pedro de ...

  3. Seu pai herdou do Infante D. Henrique o Ducado de Viseu, o senhorio de Beja e das ilhas atlânticas. Em 1470, com a morte de seu pai, todo este património passou para seu irmão mais velho, D. João, Duque de Viseu e de Beja que, ao falecer sem descendência em 1472, tornou o duque D. Diogo no mais poderoso nobre do reino depois do duque de ...

  4. Infante Diogo of Viseu (1450–1484) Diogo I, Duke of ... Infante Diogo of Viseu (1450–1484) Diego de Aviz; edit. Language Label Description Also ... Armas duque ...

  5. www.wikidata.pt-pt.nina.az › Diogo,_Duque_de_BejaDiogo, Duque de Viseu

    8 de out. de 2023 · D. Diogo de Viseu, Infante de Portugal (Alcáçovas 1451 — 1484 Setúbal) foi 4º Duque de Viseu, 4º Senhor da Covilhã, 3º Duque de Beja e 3º Senhor de Moura, filho do Infante Fernando (irmão de Afonso V) e da Infanta Beatriz.

  6. O duque de Viseu foi morto sem ir à julgamento, diferentemente do que havia acontecido com o duque de Bragança, que foi condenado por um tribunal do qual seus pares faziam parte. No que concerne a D. Diogo, a atitude de D. João II poderia ser enquadrada nas “ações dos políticos, visivelmente contrárias à moral comum, [que]

  7. Estava previsto que D. Diogo, duque de Viseu, caísse com duzentas lanças sobre a guarda do monarca, enquanto este, indefeso, seria morto no barco pelo bispo de Évora e seus cúmplices. D. Vasco disse ainda a D. João que os conspiradores se achavam na disposição de se retirarem para as suas terras se não o conseguissem assassinar naquele dia ou nos dias seguintes.