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  1. D. Sebastião. D. Sebastião. Décimo sexto rei de Portugal, filho do príncipe D. João e de D. Joana de Áustria, nasceu em Lisboa a 20 de janeiro de 1554, e morreu em Alcácer Quibir, a 4 de agosto de 1578. Sucedeu a seu avô D. João III sendo o seu nascimento esperado com ansiedade, enchendo de júbilo o povo, pois a coroa corria o perigo ...

  2. 12. Análise do poema: Este poema nos remete ao rei de Portugal D. Sebastião, que morreu e o corpo desapareceu no areal, na batalha em Alcácer-Quimbir. Não se sabe ao certo o que foi feito do corpo do rei. Vale ressaltar que Bandarra foi também o inspirador do mito do Quinto Império, projetado por Fernando Pessoa.

  3. Jornalista e Escritor. Assinatura. Sebastião de Magalhães Lima GCTE ( Santos, 30 de Maio de 1850 — Lisboa, 7 de Dezembro de 1928) foi um advogado, jornalista, político e escritor português, fundador do jornal O Século. Defensor de republicanismo com pendor a um socialismo utópico, fez parte da chamada Geração de 70 e foi durante ...

  4. 21 de jan. de 2018 · D. Sebastião O Desejado por Cristóvão de Morais, 1571. Museu Nacional de Arte Antiga. A personalidade de D. Sebastião é marcada por uma série de factores que influenciam o seu reinado e, consequentemente, o curso dos próprios acontecimentos que culminam com o enorme desastre militar que daria origem ao reinado dos Filipes de Espanha.

  5. D. Sebastião, Rei de Portugal. 1975-04-17 00:40:17. Licenciar Conteúdo. A figura histórica de D. Sebastião (1554-1578), detalhada pelo historiador Joel Serrão, e o desastre de Alcácer Quibir com consequências no imaginário colectivo de uma esperança utópica, simbolizada no mito sebastianista, analisada por Vitorino Nemésio.

  6. Renascimento do Sebastianismo. Análise Contemporânea. Referências. O Sebastianismo é uma crença popular portuguesa que surgiu após a morte do rei D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir em 1578. A crença é de que o rei não morreu, mas sim desapareceu e voltará para salvar Portugal em um momento de crise.

  7. Quinta. D. SEBASTIÃO. REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem.

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